Em entrevista à Rádio Estadão nesta segunda (30/03), o presidente do SINPROFAZ, Heráclio Camargo, fez críticas à manutenção da Instrução Normativa 1183, que não exige a identificação dos verdadeiros donos de empresas domiciliadas no exterior.
Essa instrução facilita a ação de corruptos e sonegadores através de “laranjas” e “offshores”, além de dificultar a recuperação de créditos tributários pelos Procuradores da Fazenda Nacional.
Ao citar os números do Sonegômetro, o presidente do SINPROFAZ alertou que 80% de todo o dinheiro sonegado passa por esquemas de lavagem de dinheiro, superando em muitas vezes os valores revelados pela Operação Lava Jato ou pela recente Operação Zelotes.
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